CANTÃO DE BORACEIA - FOTO ROSELI JAN/10 - AONDE RESIDE O MEU CORAÇÃO

O DASA MAHAVIDYA ENTRA NUM FLUXO DE REEDIÇÃO.AO RELER VÁRIOS ESCRITOS AQUI POSTADOS, FICO PASMA E ENVERGONHADA. TOMO CONSCIÊNCIA DA DIMENSÃO DE MINHAS FACETAS DE MULHER. ALGUMAS BRILHANTES , OUTRAS TENEBROSAS.ENFIM PRESERVO AS TENEBROSAS, POIS NINGUÉM FOGE DO QUE É. E QUEM SABE AO REMEXER NESTES CASTELOS DE AREIA, EU ENFIM CONSIGA SARAR AS MINHAS FERIDAS.



QUANDO ALGO DEIXA DE EXISTIR ....NÃO HÁ O QUE DESCREVER....RESTA A LEMBRANÇA....QUE CADA UM PRESERV

QUANDO ALGO DEIXA DE EXISTIR ....NÃO HÁ O QUE DESCREVER....RESTA A LEMBRANÇA....QUE CADA UM PRESERV

DASA MAHAVIDYA - KAMLA

O DASA MAHAVIDYA
livro de areia
atemporal
tal qual as minhas lembranças.

domingo, 6 de janeiro de 2008

- Ká Estou - Aqui estou - Estou Sendo

Nesta procura pelo " eu", sempre nos remetemos aos campos internos de existência que nos remete aos campos externos desconhecidos e que nos fascina.
Ao interessar-me pelo estudo das Dasa Mahavidya dou de cara com a criação e a busca por Shamadri .
E percebo que faço parte de algo maior, em mim reside as centelhas da criação.
Interessante nós somos filhos/irmãos do cosmos.
Somos feitos da mesma materia que originou o universo.
Estamos sempre tão prezos as demandas de nosso cotidiano , lutando pela sobrivência física, financeira e social .
Esquecemos da onde estamos.
Uma limitação alienante .
Então amigos deixarei aqui um pouco dos estudos de astronomia e quem sabe consiga fazer as pontes entre a ciência e as Grande Sabedoria contida nos estudos das Dez Grandes Deusas.
Uma ligação há de existir pois estou sedenta deste conhecimento.
Iniciarei por definições e as mais simples e acessiveis foi as que encontrei está no site da wikmedia.
Astronomia, que significa "lei das estrelas ",vindo do grego,povo que acreditavam existir um ensinamento vindo das estrelas, é hoje uma ciência que se abre num leque de categorias paralelo aos interesses da física , da matemática e da . Envolve diversas observações procurando respostas aos fenômenos físicos que ocorrem dentro e fora terra bem como em sua atmosafera e estuda as origens, evolução e propriedades físicas e química de todos os objectos que podem ser observados no céu (e estão além da ), bem como todos os processos que os envolvem. Observações astronômicas não são relevantes apenas para a astronomia, mas também fornecem informações essenciais para a verificação de teorias fundamentais da , tais como a teoria da relatividade geral.
A origem da astronomia se baseia na antiga (hoje considerada pseudo ciência ) astrologia , praticada desde tempos remotos. Todos os povos desenvolveram, ao observar o céu, um ou outro tipo de calendário, para medir as variações do no decorrer do ano. A função primordial destes calendários era prever eventos cíclicos dos quais dependia a sobrevivência humana, como a chegada das chuvas ou do frio . Esse conhecimento foi a base de classificações variadas dos corpos celestes . As primeiras idéias de constelação surgiram dessa necessidade de acompanhar o movimento dos planetas contra um quadro de fixo.
A Astronomia é uma das poucas ciências onde observadores independentes possuem um papel ativo, especialmente na descoberta e monitoração de fenômenos temporários. Muito embora seja a sua origem, a astronomia não deve ser confundida com a Astrologia , o segmento de um estudo teórico que associava os fenômenos celestes com as coisas na terra (marés) , mas que se apresenta-se falho ao generalizar o comportamento e o destino da humanidade com as estrelas e planetas . Embora os dois casos compartilhem uma origem comum, seus seguimentos hoje são bastante diferentes; a astronomia incorpora o método científico e associa observações científicas extraterrestres para confirmar algumas teorias terrenas (o foi descoberto assim), enquanto a única base científica da astrologia foi correlacionar a posição dos principais astros da abóboda celeste (como o Sol e a Lua ) com alguns fenômenos terrestres, como o movimento das marés, o clima ou a alternância de estações.
Divisões da Astronomia
Por ter um objeto de estudo tão vasto, a astronomia é dividida em muitas áreas. Uma distinção principal é entre a astronomia teórica e a observacional. Observadores usam vários meios para obter dados sobre diversos fenômenos, que são usados pelos teóricos para criar e testar teorias e modelos, para explicar observações e para prever novos resultados. O observador e o teórico não são necessariamente pessoas diferentes e, em vez de dois campos perfeitamente delimitados, há um contínuo de cientistas que põem maior ou menor ênfase na observação ou na teoria.
Os campos de estudo podem também ser categorizados quanto:
ao assunto: em geral de acordo com a região do espaço (ex. Astronomia galáctica) ou aos problemas por resolver (tais como formação das estrelas ou cosmologia).
à forma como se obtém a informação (essencialmente, que faixa do espectro eletromagnético é usada).
Enquanto a primeira divisão se aplica tanto a observadores como também a teóricos, a segunda se aplica a observadores, pois os teóricos tentam usar toda informação disponível, em todos os comprimentos de onda, e observadores freqüentemente observam em mais de uma faixa do espectro.
Por assunto ou problema atacado

Astronomia planetária ou ciências planetárias: um "dust devil" (literalmente, demônio da poeira) marciano. A fotografia foi captada pela NASA Global Surveyor em órbita à volta de Marte. A faixa escura e longa é formada pelos movimentos em espiral da atmosfera marciana (um fenómeno semelhante ao tornado). O "dust devil" (o ponto preto) está a subir a encosta da cratera. Os "dust devils" formam-se quando a atmosfera é aquecida por uma superfície quente e começa a rodar ao mesmo tempo que sobe. As linhas no lado direito da figura são dunas de areia no leito da cratera.
Astrofísica: É a Física aplicada na astronomia.
Ciência planetária: Estuda os planetas.
Cosmologia: Estuda a origem dos astros.
Astrometria: Mede as posições dos objetos no céu e suas mudanças. É necessária para definir o sistema de coordenadas usado e a cinemática de objetos em nossa galáxia.
Cosmologia Observacional: Estudo do universo como um todo e sua evolução.
Astronomia galáctica: Estudo da estrutura e componentes de nossa galáxia, seja através de dados relativos a objetos de nossa galáxia, seja através do estudo de galáxias próximas, que podem ser observadas em detalhe e que podem ser usadas para comparação com a nossa.
Astronomia extragaláctica: Estudo de objetos (principalmente galáxias) fora de nossa galáxia.
Formação e evolução de galáxias: Estudo da formação das galáxias e sua evolução ao estado atual observado.
Formação de estrelas: Estudo das condições e dos processos que conduziram à formação das estrelas no interior de nuvens do gás, e o próprio processo da formação.
Evolução estelar: Estudo da evolução das estrelas, de sua formação a seu fim como um remanescente estelar.
Astronomia estelar: Estudo das estrelas, em geral.
Astrofísica solar: Estudo de fenômenos físicos que ocorrem no Sol, como explosões, ejeções de massa, entre outras.
Formação estelar: Estudo das condições e processos que levam à formação de estrelas no interior de nuvens de gás.
Planetologia: Estudo dos planetas do Sistema Solar e exoplanetas.
Astrobiologia: Estudo do advento e manutenção de sistemas biológicos no Universo.
Arqueoastronomia: Estudo dos registros de fenômenos astronômicos em sítios arqueológicos e do conhecimento astronômico de povos extintos.
Astroquímica: Estudos de fenômenos e reações químicas ocorrentes no espaço.
Uranografia: Estudos das constelações e asterismos. Nome atual de Uranometria.
Veja lista de tópicos astronômicos para uma lista mais exaustiva de páginas relacionadas a astronomia.

Por formas de obter informação
Na astronomia, a principal forma de obter informação é através da detecção e análise da radiação eletromagnética, fótons, mas a informação é adquirida também por raios cósmicos, neutrinos, e, no futuro próximo, ondas gravitacionais (veja LIGO e LISA).
Uma divisão tradicional da astronomia é dada pela faixa do espectro eletromagnético observado:
Astronomia óptica refere-se às técnicas usadas para detectar e analisar a luz na faixa do espectro visível ao olho humano ou ligeiramente ao redor (aproximadamente 400 - 800 nm). A ferramenta mais comum é o telescópio, com câmeras eletrônicas e espectrógrafos.
Astronomia infravermelha trata da detecção de radiação infravermelha (com comprimentos de onda maiores que o da luz vermelha). A ferramenta mais comum é o telescópio, mas com o instrumento optimizado para infravermelho. Telescópios espaciais são usados também para eliminar o ruído (interferência eletromagnética) da atmosfera.
Radioastronomia usa instrumentos completamente diferentes para detectar radiação de comprimentos de onda de milímetros a centímetros. Os receptores são similares àqueles usados em transmissão de rádio (que usa estes comprimentos de onda). Veja também Radiotelescópios.
Astronomia de altas energias ocupa-se da observação dos comprimentos de onda mais energéticos que a luz visível. Costuma ser subdividida em astronomia ultravioleta, astronomia de raios-X e gamastronomia.

Astronomia extragaláctica: lente gravitacional. Esta imagem captada pelo Telescópio Hubble mostra vários objectos azuis em forma de espiral que na verdade são imagens múltiplas da mesma galáxia. A imagem original da galáxia foi duplicada pelo efeito de lente gravitacional causado pelos clusters de galáxias elípticas e em espiral de cor amarela que aparecem no centro da fotografia. A lente gravitacional deve-se ao poderoso campo gravítico que o cluster cria e que curva, distorce e amplifica a luz de objectos mais distantes.
A astronomia óptica e a radioastronomia podem ser feitas em observatórios localizados à superfície da Terra, porque a atmosfera é transparente àqueles comprimentos de onda. A luz infravermelha é absorvida pelo vapor de água, pelo que os observatórios de infravermelho têm de ser colocados em lugares elevados, secos ou no espaço.
A atmosfera é opaca aos comprimentos de onda usados pela astronomia de raios-X, pela astronomia de raios gama, pela astronomia ultravioleta, à exceção de alguns comprimentos de onda, pela astronomia na região dos infravermelhos distante, por isso as observações têm que ser realizadas em balões ou em observatórios no espaço

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