CANTÃO DE BORACEIA - FOTO ROSELI JAN/10 - AONDE RESIDE O MEU CORAÇÃO

O DASA MAHAVIDYA ENTRA NUM FLUXO DE REEDIÇÃO.AO RELER VÁRIOS ESCRITOS AQUI POSTADOS, FICO PASMA E ENVERGONHADA. TOMO CONSCIÊNCIA DA DIMENSÃO DE MINHAS FACETAS DE MULHER. ALGUMAS BRILHANTES , OUTRAS TENEBROSAS.ENFIM PRESERVO AS TENEBROSAS, POIS NINGUÉM FOGE DO QUE É. E QUEM SABE AO REMEXER NESTES CASTELOS DE AREIA, EU ENFIM CONSIGA SARAR AS MINHAS FERIDAS.



QUANDO ALGO DEIXA DE EXISTIR ....NÃO HÁ O QUE DESCREVER....RESTA A LEMBRANÇA....QUE CADA UM PRESERV

QUANDO ALGO DEIXA DE EXISTIR ....NÃO HÁ O QUE DESCREVER....RESTA A LEMBRANÇA....QUE CADA UM PRESERV

DASA MAHAVIDYA - KAMLA

O DASA MAHAVIDYA
livro de areia
atemporal
tal qual as minhas lembranças.

terça-feira, 30 de outubro de 2007

FLOR DE IR EMBORA

OLÁ ! ESTOU AQUI DE NOVO PARA COSTURAR MAIS UM RETALHO DO COBERTOR.
APÓS OS ACONTECIMENTOS DE HOJE PELA MANHÃ ESTRANHAMENTE SINTO-ME LEVE , EM PAZ . E A TEMPOS NÃO OLHAVA A NOITE E ME SENTIA PREENCHIDA , REPLETA PELA BELEZA NOTURNA.
NÃO MAIS UMA SIMPLES EXPECTADORA , MAIS SIM UM SER DESTA NOITE ,INTEGRADA , AS ESTRELAS, AO LUAR, AS LUZES NOTURNAS. E SENTI-ME BELA DENTRO DA BELEZA NOTURNA.
AO VOLTAR DIRIGINDO PARA CASA AO FINAL DE UM PRODUTIVO DE TRABALHO NO CONSULTÓRIO, COM AQUELA SENSAÇÃO DE MISSÃO CUMPRIDA , REFLETIA SOBRE O PRESENTE DA CRUZ -ESPADA.
COM A CERTEZA QUE PRESENTE FOI UM GESTO DE CARINHO, NÃO POSSO NEGAR QUE ME INTRIGOU ! PORQUE DAR-ME UM PRESENTE EM COMEMORAÇÃO A FÉRIAS DELE. NA REALIDADE O MEU AMIGO E COMPANHEIRO DE TRABALHO É UMA PESSOA MUITO INTUITIVA E SEM SABER O PRESENTE ERA DE DESPEDIDA . HOJE APÓS ACONTECIMENTOS QUE CONSIDERO ULTRAJANTES ENTREGO O MEU PEDIDO OFICIAL DE TRANSFERENCIA DA UNIDADE EM QUE TRABALHAMOS.
NO ATOS DOS ACONTECIMENTOS FIQUEI MUITO IRRIDA, FURIOSA , IDIGINADA. HAVIA COMBINADO TERMINAR FINALMENTE UM TRABALHO COM UM USUÁRIO QUE A SEIS MESES ESTAMOS EXECUTANDO. ISTO DENTRO DO RITIMO DELE. ENFIM ESTAVAMOS COMPONDO UM ABAJUR CHINES E PARA TERMINÁ-LO O USUÁRIO COMPROU UMA CUPULA VERMELHA E HOJE APÓS ELE COMPRAR A FIAÇÃO FARÍAMOS A INSTALAÇÃO. QUANDO ABRO A SALA DE TERAPIA OCUPACIONAL EU ELE DAMOS POR FALTA DA CUPULA, APÓS VASCULHARMOS TUDO CONSTATO HOUVE MAIS UM FURTO NA UNIDADE!!!!ISTO É CORRIQUEIRO SUMIR MATERIAIS DE OFICINAS TERAPEUTICAS DE MATERIAIS GUARDADOS E DE ACESSO SÓ DOS FUNCIONÁRIOS.
O DESCASO , A FALTA DE ENTENDIMENTO TÉCNICO E TEÓRICO DOS TRABALHOS REALIZADOS AFORA A NATA TERAPEUTICA (DIGO AO ATENDIMENTO MÉDICO E PSICOTERAPICO) E SÃO ESSES ATOS CLÍNICOS QUE CHAMAREI DE "MUNDANOS" QUE NA MINHA OPINIÃO TÉCNICA COMPÕEM O CORAÇÃO DA CLÍNICA AMPLIADA DENTRO DO NAPS. É NOS ENCONTROS E NA INFORMALIDADE QUE QUALIFICAMOS E DAMOS UM OUTRO LUGAR SOFRIMENTO.
ESTUPEFADA AO OUVIR COMENTÁRIOS DE OUTROS TÉCNICOS QUE CHAMAM O PRODUTO IMAGINÁRIO DE UMA PESSOA DE "COISINHA" - "VOCE TÁ FALANDO DAQUELA COISINHA VERMELHA COM DRAGÕES". EU LHE RESPONDI : "AQUELA "COISINHA " É A CABEÇA DELE, A SUA MENTE , SEUS PENSAMENTOS E O QUE MAIS IMPORTANTE O RESGATE DE SUA RELAÇÃO AFETIVA E DE CONFIANÇA COMIGO, NAQUELA "COISINHA" ESTÁ O RESGATE DO PRAZER DE PODER PRODUZIR, TÁ A SUA POTENCIA DE VIDA. " TUDO ISSO DE UMA PESSOA QUE SOFRE DE ESQUIZOFRENIA PARANOIDE , QUE HÁ UM ANO ATRÁS NÃO ADERIA AO TRATAMENTO NO NAPS, FATO ESTE QUE VEM GRADATIVAMENTE MODIFICANDO-SE:
E AÍ FICOU A MINHA PERGUNTA , BEM COMO A DELE: "PRA QUE ALGUÉM IRIA QUERER PEGAR ESSA CUPULA"
NO MEU MOMENTO DE IRA , FALEI PRA EQUIPE QUE ERA PRA ENFIAR NO ....... EM CASA!!!
NÃO É A PRIMEIRA VEZ QUE ISSO ACONTECE UMA OFICINA DE IKEBANA
QUE REALIZAVA FOI DESATIVADA APÓS CONSECUTIVOS FURTOS DOS VASOS, COMO ESTA PRODUÇÃO ESTAVA LIGADA AO CICLO DE VIDA E MORTE , DECIDI INTERROMPER A OFICINA E É CLARO TRABALHAR COM OS PACIENTES AS PERDAS , O ABUSO , AS INVASÕES .
TEMAS ESTES CONHECIDOS E VIVENCIADOS VARIAS VEZES POR ELES NOS MANICÔMIOS EM QUE FORAM INTERNADOS E NAS SUAS REALÇÕES DE EXCLUSÃO SOCIAL.
FALAR TUDO O QUE PENSO DENTRO DA REUNIÃO DE EQUIPE ME TROUXE UMA GRANDE PAZ E SABER QUE VAI SER INSTALADA UMA CPI PARA OCORRENCIAS.
ACREDITO QUE IRÁ OCORRE A MINHA TRANSFERENCIA, POIS MINHA ATITUDE GEROU CLIMA DE DESCONFORTO GERAL.
AMO ESTE TRABALHO QUE FAÇO, E É EXATAMENTE POR ISSO QUE NÃO POSSO MAIS ME CALAR E NEM PERMANECER NUM LUGAR AONDE NÃO SE VÊ AS AÇÕES MANICOMIAIS RELACIONAIS QUE NA OPINIÃO SÃO PIORES QUE AS PUNIÇÕES DE CHOQUES ELETRICOS QUE OCORRIAM NOS MANICÔMIOS.

NAMASTÊ

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

O CONVIVIO COM DASA TARA


UMA DRUZA DE CRISTAL CALCITA
COMPOSIÇÃO HARMONIOSA DE DIFERENTES FORMADOS
ONDE UM COMPLETA O OUTRO ASSIM AUMENTANDO A SUA BELEZA
DIFERENTE ESTE CONTATO COM DASA TARA, REFLETINDO AGORA ELE COMEÇOU COM O ESTRANHO SONHO DA CRUZ-ESPADA , POSTADO ANTERIORMENTE . A PARTIR DELE VENHO NOTANDO UMA GRANDE MUDANÇA EM MINHAS ATITUDES , COMPORTAMENTOS, ESPONTANEAMENTE TENHO REAÇÕES DE NÃO SUBMETER-ME EM SITUAÇÕES DESAGRADAVEIS OU QUE ENVOLVAM SACRIFIOS.
NA ULTIMA SEXTA-FEIRA , COMO DE PRAXE EM MEU PLANTÃO , TODOS OS COMPANHEIROS DE EQUIPE ENCONTRAM AFAZERES PARTICULARES EXTRA UNIDADE. COMO JÁ FALEI AQUI ANTERIORMENTE UM DOS COLEGAS REFERIU-SE QUE ISTO ACONTECE PORQUE EU SOU "BOAZINHA" E NÃO DEDURO AS PESSOAS.
NA REALIDADE COMPREENDI QUE DENTRO ÓTICA DE VALORES DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS , O QUANTO EU CONSEGUIR TIRAR PROVEITO DAS SITUAÇÕES COM PEQUENOS GANHOS E MANIPULAÇÕES E CONCHAVOS É UMA VITÓRIA . ELES SENTEM-SE ESPERTOS, E OS QUE TRABALHAM SÃO OTÁRIOS.
CONFUNDEM MANIPULAÇÕES , CONCHAVOS COM COMPANHEIRISMO E RESPONSABILIDADE.
É ESTA MENTALIDADE DE MISÉRIA PROFISSIONAL QUE ALIMENTA O SISTEMA DE USO E ABSUSO E DESQUALIFICAÇÃO DO FUNCIONALISMO PUBLICO.
QUANDO INGRESSEI NO SERVIÇO PÚBLICO PARICIPEI DE UM PROJETO CHAMADO SAÚDE DO ESCOLAR , LÁ A UNIDADE DE SAÚDE DO ESCOLAR ERA EQUIPADA DENTRO DE ESCOLA - EEPSG AMÉRICO BRASILIENSE , ESTE TRABALHO CARACTERIZAVA-SE PELA CHEFIA IMEDIATA ESTAR SEMPRE A DISTANCIA E DESTA FORMA NÃO TINHAMOS CONTROLE DIÁRIO SOBRE NOSSOS AFAZERES E HORÁRIO DE SERVIÇO. APÓS UM ANO DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETO O DIRETOR DA ESCOLA , UMA PESSOA QUE SEMPRE RESPEITEI MUITO PELA SUA INTEGRIDADE , INTELIGENCIA E ÉTICA, PRONUNCIOU UM COMENTÁRIO PUBLICO. NÃO ME RECORDO DE TODO , POIS SEMPRE O FAZIA ATRAVÉS DE PARABOLAS OU CONTOS , MAIS EM SUMA ERA: EXISTE TRES TIPOS DE TRABALHADORES - O PRIMEIRO SÓ PRODUZ SOB CONTROLE DA CHEFIA IMEDIATA , NA SUA AUSÊNCIA BURLA TAREFAS E HORÁRIOS. É UM FUNCIONÁRIO RECENTIDO , NÃO TEM PRAZER NO QUE FAZ , E NÃO TOMA POSSE DO PRODUTO DE SEU LABOR. O SEGUNDO JÁ TEM ORGULHO DO QUE FAZ, JULGA-SE COMPETENTE , MAIS NUTRE UM RANCOR PELO SISTEMA E QUANDO PODE BULAR AS REGRAS E TENTA TIRAR VANTAGENS PARA SI E/OU AGREGA-SE AOS COLEGAS COMO PSEUDO COLABORADOR , POIS SEU MAIOR INTERESSE ESTA NAS VANTAGENS PESSOAIS E NÃO NA EXECUÇÃO DA TAREFA E NÃO NA EQUIPE. JÁ O TERCEIRO EXECUTA AS FUNÇÕES COM OU SEM CONTROLE
DE CHEFIAS IMEDIATAS , A TAREFA É O SEU OBJETIVO E O COMPANHEIRISMO ESTÁ FOCADO NA EXECUÇÃO DA TAREFA E O BEM ESTAR DA EQUIPE.
O QUE ME ORGULHO É QUE SEU DISCURSO FOI UMA FORMA DE ELOGIAR O MEU DESEMPENHO E DE OUTRA COLEGA NO DESENVOLVIMENTO DO PROJETO.
VEJA ATÉ HOJE SÓ ASSIM, AMO O QUE FAÇO , EMBORA A TAREFA SEJA ARDUA , NÃO PRECISO SER COLEGA DE TRABALHO PARA ENCOBRIR OS OUTROS. CONSIDERO ISSO UM ABUSO .
ENFIM TODO ESSE DISCURSO PARA DIZER QUE PELA PRIMEIRA VEZ DEIXO CLARO AOS COLEGAS O DESCONFORTO COM O COMPORTAMENTO DELES E MAIS AINDA ME POSICIONO DIANTE DELE.
O QUE DESGOSTOU COLEGAS QUE PASSARAM O DIA INCINUANDO ATRAVES DE BRINCADEIRAS JOCOSAS QUE EU TRAI AS REGRAS DA SEXTA-FEIRA TARDE.
PREFIRO TRAIR PSEUDO REGRAS DO QUE A MIM MESMA E POSSAR DE BOAZINHA E CARREGAR UMA "ALÇA DE CAIXÃO" DE NÃO MEU.
AMIGOS PODEM ESTAR SE PERGUNTANDO O QUE ISSO TEM A HAVER COM A DASA MAHAVIDYA TARA ?
PARA MIM TAMBÉM NÃO ESTÁ CLARO , AINDA NÃO O METABOLIZEI !
NO ENTANTO, PERCEBO QUE TEM HAVER COM FRUSTAÇÃO, COMPAIXÃO E GENEROSIDADE .
O SENTIMENTO DE FRUSTAÇÃO NÃO SURGE QUANDO NÃO ATINGIMOS OS NOSSOS OBJETIVOS, DESEJOS E SIM QUANDO NO CURSO DE NOSSA BATALHA TRAÍMOS A NÓS MESMOS.
COMPAIXÃO HÁ DE SER TER POIS A MISÉRIA HUMANA EXISTE , MAIS AS AÇÕES TEM QUE SER COMBATIDAS.
HÁ UMA GRANDE DIFERENÇA EM SE SER GENEROSO E SE COLOCAR NO LUGAR DE ABUSADO.
AGORA EM MEIO A TUDO ISSO DEFRONTO-ME COM A PAIXÃO , O AMOR.
A PRINCIPIO JULGUEI ESTAR AMANDO . SENTIMENTO BOM , MAIS NO ENTANTO AINDA NÃO É AMOR . PAIXÃO TALVEZ , POIS SER MULHER NOS BRAÇOS DESSE HOMEM É DIVINO.
AÍ PERCEBI TÔ AMANDO A MULHER QUE SOU E NÃO MUITO PREOCUPADA SE ESSE "FICAR" VAI VIRAR .
SER MULHER E DEIXAR-SE AMAR AFORA AS CONVENÇÕES E COMPROMISSOS SOCIAIS É MAIS UMA LIÇÃO DE DASA TARA. E FIQUE CERTOS QUE ESTE SENTIMENTO É GENUINO E NÃO CONSTRUÇÃO INTELECTUAL QUE DISCURSAMOS PARA FINS EGOICOS.
BOM JÁ BASTA E VOU VOLTAR AOS MEUS DESENHOS DE YANTRA , QUE É O MEU ATUAL MERGULHO EXISTENCIAL.


NAMASTÊ






sábado, 27 de outubro de 2007

Tomando Contato coma Noite da Frustação e o Acolhimento da Compaixão

Aqui fica um alertar cuidado !!! muito cuidado!!! Existe um preço pra tudo!!! Sempre se considerou a explorar selvagem em prol do maior lucro pessoal, social, afetivo e financeiro era sinonimo de sucesso, inteligencia , status.E vejam só a mãe natureza nos cobra o preço . Corremos o risco da existenção de nossa especie. Mais o que importa seram nossos filhos e netos que sofrerão.Hipocrisia enchemos a boca para falar de quanto amamos nossa familia e detonamos a qualidade de vida de nossas decendentes.Falo isso porque as mesmas cobranças seram feitas em relações as nossas pequenas ações, que visem pequenos lucros, pequenas defamções , pequenos golpes. Afinal todos os fazem não e nesta luta eu tenho que me dar "bem".Acredito que isto é uma construção e que será cobrada.
As pessoas são tão igenuas enchem a boca para dizer voce leu o livro O Segredo. E pensam em só como usar a lei da atração para obter lucros. Cuidado uma lei universal não funciona para os teus desejos . E cuidado com o que deseja voce pode conseguir , não só desejo mais o que o acompanha e este voce não controla.
A Lei atração é antiga , muito antiga , ela tem haver com a criação e organização do universo. Do qual carregamos dentro de nossos codigos atômicos , neste sentido somos cria e criador.
Uma das leis da criação é da Gravidade , mais não é a unica , e nem eterna.
Namastê

Emergindo do universo dos sonhos , ancora universos reais

Fito a cruz em forma de espada
Encontro minha alma
Reflete as minhas carnes
Arrancada de minhas entranhas
Saindo da virtualidade do universo dos sonhos
Concretiza -se nas dimensões do real
Hoje adornando o meu colo
Torna-se a luz guia
De um novo vir a ser
Namastê

sábado, 20 de outubro de 2007

DASA MAHAVIDYA TARA






Na tradição oral hindu a Deusa Tara tem uma origem intigrante . O mito inicia-se com a agitação no oceano provocada pelos Devas (deuses Hindu) e Asuras (Demônios Hindu). O Deva Shiva bebe o veneno que fora criado do leite do oceano para assim salvar o mundo da destruição, mas cai inconsciente devido ao poderoso efeito do veneno. Tara aparece e observa Shiva em seu regaço. O amamenta, com o leite de seus peitos que neutralizam o veneno, e o recuperam. Esta história lembra Shiva e Kali , qdo ela enlouquecida se depara com Shiva criança. Vendo a criança, o instinto maternal de Kali vem à frente, transforma-se, aquieta-se e nutre o Shiva infantil. Em ambos os casos, Shiva assumi a posição de uma criança vir-à-ser um deus.

No hinduismo, as Deusas Kali e Tara apresentam muitas similiridades em suas aparências .

As similaridades nas aparências entre Kali e Tara são impressionantes e incontestáveis .Ambas são descritos como estando em cima de um Shiva indiferente ,inerte ou aparentemente morto .Entretanto, Kali é descrita como a preta, Tara é descrito como a azul. Ambos usam roupa mínimas, porém Tara usa uma saia da pele de tigre, quando Kali vesti somente um cinturão dez braços humanos decapitados. Usando um colar de cabeças humanas decapitadas Ambas têm uma lingüeta estendida e sangue gotejam de suas bocas. Suas aparências são impressionantemente similares o que é fácil confundi-las . Certamente,freqüentemente são manifestações parecidas ,por exemplo, em seus cânticos de mil-nomes compartilham de muitos epíteto assim como compartilham os nomes . Kali, por exemplo, é chamados Kalika, Ugra-kali, Mahakali, e Bhadra-kali. Tara é dito ser mais acessível e ao devoto (Bhakta) ou a Tantrika por causa de seus instintos maternais entretanto uma parte dos Hindus de Bengali referem –se aKali como o “miliampère” ou “mãe”.Ao contrário de a maioria vilas e de cidades Indianas, a terra smashan ou da cremação não situada na periferia da vila. Enquanto as terras da cremação são vistas como contaminadas , a maioria de smashans Indianos estão situados longe do centro da cidade. O mandir de Tarapith e o smashan são muito próximos (dentro de 100 jardas ou assim) ao centro da cidade. Diz-se que as pegadas de Tara miliampère estão preservadas no smashan; este é um tema comum no Hinduismo, onde os deuses ou seus seguidores especialmente os sagrados, falam que deixam suas pegadas nas rochas . Tal é o caso em várias partes de India com Avatares de Vishnu e o iogue/Guru/Deva Dattatreya nos bancos do rio de Ganges em Varanasi. Há muitos Sadhus e Tantrikas vivos no smashan, alguns com residindo em cabanas permanentes .. O smashan é repleto de cães, tradicionalmente se diz que os animais compartilham do alimento com o Vamamarga saint Bamakhepa, cujo Samadhi ou túmulo é a porta principal encontrada ao templo principal de Tarapith.
Mantra de Tara
OM TĀRE TUTTĀRE TURE SVĀHĀ

O mantra do Dhyana de Tara em sua apariação como Nila-Saraswati no Tantrasara é como segue.
"Eu curvei-lhe a mãe Nilasarasvati. Você dá o bem estar ao auspiciosos . Você está situada no coração do corpo dando lhe vigor . Você tem três temíveis olhos brilhantes. Você carrega uma bacia de caveiras , a tesoura e uma espada. Sua aparencia brilha como um fogo flamejante . Dai-me o refúgio. Dai-me o discurso dourado. Deixar me por favor seu néctar gracioso molhar meu coração, remover –me do orgulho. Você vesti uma pele do tigre como uma saia e um guirlanda de cabeças cortadas . Você é terrificante e remove o medo .
Texto extraído do site da Wilpedhia









sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Esperança / Fé / Compaixão


Fico em dúvida ! Mais estou sentido que aguarei no rabo do cometa da Noite eterna de Tara.
Há uma estranha ebolição interna , questões mundanas estão aflorando , de pouco cunho filosofico .
As verdadeiras e grandes descobertas encontram-se exatamente nestas pequenas vivencias fincadas no seu cotidiano. O conhecimento desvala-se por esse caminho, pois se eu não as compreender no meu universo particular , estarei apenas filosofando sobre As Grandes Vidhyas (conhecimento + vivencia = sabedoria ) e não as vivenciando.
Um conhecimento que não é experienciado nas carnes não se desdobra, torna-se um óvulo infertil.
Por hora é só!
Até a nova germinação
Hoje é uma boa noite , uma noite de extase!
Namastê

terça-feira, 16 de outubro de 2007

DASA MAHAVIDYA TARA E A NOITE DA FRUSTAÇÃO



HEI! LEITORES ! ATENTEM A ESTA NOITE!

Não sei por onde começar, quais conexões existente entre a frustação, o pavor e por fim a compaixão.

Só sei que agora estou muito angustiada e sentindo na alma o peso das ações oriundas de minha profunda doidura. Sou muito esquisita, desorganizada e fora de orbita . Só consigo orbitar com maestria os campos dimensionais da psicoterapeuta, lá consigo ter compaixão pelo outro, e eu sei que assumo uma determinada organização e torno-me chão . Um amigo e companheiro de trabalho escreveu o seguinte depoimento : " O seu trabalho tem chão , voce tem completo dominio de sua clinica e navega por ela sem dificuldade. Lá pessoa estabanada desaparece por completo!!!

Belo depoimento , pena que não consigo ser assim fora das relações de ajuda, fora do campo afetivo . Gostaria de ter chão nas coisas mundanas, cotidianas que organizam a vida concreta . Entretanto por mais que eu tente não consigo.

Sei que isto transforma a vida de qualquer pessoa que esteja ao meu lado num inferno!!! E agora sinto-me completamente infernizada por tanta desatenção, atrapalhação e desorientação.

Que divisão interna é essa que ultrapassa o campo egoico e invade a alma , a estilhaça em trilhões de pedaçõs e eu não consigo nada que as cole e me transforme numa mulher de meia idade normal.

Hoje a minha noite de frustação , é essa !! Não queria ser muito certinha , mais tambem não precisava ter nascido tão anormal.

Namastê amigos

Hoje não é uma boa noite

DASA MAHAVIDYA TARA


Caros leitores uma relação de sites aonde poderão obter mais informação sobre as Dasa Mahavidyas e Kali
www.shivashakti.com/
http://en.wikipedia.org/wiki/Kali
http://www.geocities.com/Area51/Shadowlands/5229/kali/kali.html

http://64.233.179.104/translate_c?hl=pt-BR&u=http://sivasakti.com/articles/tantra/dasha-maha-vidya-art77.html&prev=/search%3Fq%3Dyantras%26start%3D150%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

LITERALMENTE COM A CRUZ-ESPADA

Ontem, ao me deitar e após encerrar as postagens sobre a Mahavidya Kali, adormeci assistindo como sempre ao um progama da History Chanel sobre civilizações antigas . Tive um sonho dantesco que pouco me recordo agora , mais que teve muito impacto durante a noite o suficiente para me acordar e ter após isso uma pessima qualidade de sono.
Até agora fica a impressão do clima do sonho , o que recordo é o seguinte "
Sinto uma mão enorme e feminina vir em direção ao meu peito e arrancar dela um objeto hibrido dourado , uma espada em forma de cruz , este instrumento ocupava a parte dianteira de meu corpo começando na parte superior do torax e terminando no baixo ventro . O seu cabo ocupava toda a área do torax e encaixava por entre os seios, logo abaixo na região do final do esterno encontrava uma haste horizontal formando a cruz , e encaixada na horizontal encontrava-se a longa lamina da espada.
Acordei logo após com uma sensação forte e pulsante na área que a espada-cruz foi retirada com a sensação de alivio e ao mesmo tempo de ter sido usurpada e passei a noite inteira com o sono intercortado e turbulento.
E no impacto deste sonho, sigo agora na procura de seus significados.

Rô666

domingo, 14 de outubro de 2007

A Universalidade da Fêmea

O Tantra estrutura a sociedade nas bases do matriarcado e neste sentido o feminino é reverenciado e assume um lugar de poder e sabedoria. Permeando uma visão de mundo voltado ao natural . Enxergo que a construção desse pensamento , aonde o mundo é permeado de energia. Um universo vivo e pulsante abrangendo as esferas do orgânico e do inorgânico. Refletem no fundo um profundo amor e respeito ao nosso universo, valores hoje tão perdidos em nossa sociedade patriarcal que desumaniza tanto a homens como a mulheres e ameaçam a continuidade da existência do planeta terra.
Ao contatar o tantrismo percebo raízes do pensamento sistêmico, uma rede intrínseca , entrelaçando visões e aspectos antagônicos em um único postulado .Assim como na iconografia de kali aonde vemos encarnadas as energias de fúrias destrutivas a aspectos maternais acolhedores e protetores;da sensualidade da amante a sabedoria divina .
Entre mil faces de mulher , resgata a amplitude da essência feminina tão encarcerada em nossos tempos dentro do pensamento patriarcal aonde se venera apenas emanações unilaterais do feminino: dentro da imagem de santa não cabe a face de puta , guerreira ou sabia e vice-versa.
Embora neste aqui e agora tenha me referido apenas as suas personificações etéreas e destrutivas , nas suas relações com a morte e com os mortos no mundo da cremação . Acredito que isso se deva a este estado de luto existencial em que me encontro , o encontro com Kali remeteu-me a terra da cremação . Onde estou incinerando os meus mortos , espectros de perdas , de sonhos , desejos, de ambições e por fim de uma visão de ver a vida e de amar.
Sabe amigos em meu temor pela morte o que aterrorizava nunca foi o ato de morrer e sim o medo do desconhecido , do devir , da falta de controle sob a decomposição corporal pós-morte .
Refletindo os sentidos subjetivos da cremação, da brutalidade do momento em que instantes deixa-se de existir , remetendo as realidades da morte e do luto.
Aqui no ocidente temos como habito enterrar nossos mortos e venerar e chorar as nossas perdas, na eterna tentativa resgatar o perdido , dando um lugar concreto a ele , construindo cidades de mortos e nos atendo a lutos infinitos.
Desta forma encerro hoje esta viajem ao universo de Kali, desta forma compreendo e cremo o meu caixão e dentro dele todo o meu luto existencial . Vejo que não é por covardia e por falta de capacidade que não recupero o perdido e sim porque ele não mais existe, escolho incinerar o que amei ao assistir e chorar a sua decomposição num luto eterno.
Não sei o que virá por vir neste universo de re-criações e re-destruições , fico na gestação de óvulo pós-morte da Roseli.
Não se engane aqui tem morbidez , bem como vivacidade , pois não há vida sem morte , prazer sem dor , criação sem destruição . E neste sistema , caro amigo, a nossa potencia esta em apenas em ser um navegador . Tanto a vida como a morte, nos escapam por entre os dedos, estão além de nossa vontade , de nossos desejos, a única permissão que nos é dada é a escolha de como viver e morrer.
Então façam uso de suas potencias e vivam e morram ! E retornem a viver e a morrer infinitamente.
Namastê
Rose Montanari
Hum Hreem Hreem Dakshine Kaalika do Hum Kreem Kreem KreemHum Hreem Hreem Swaha do Hum de Kreem Kreem Kre

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

LA EVOLUCION DE LA ESPÉCIES 2/2

PARTE 2

LA EVOLUCION DE LA ESPECIES 1/2

PARTE 1

Irmãs Siâmesas - Vida e Morte


“Escuta, O Divino. Falarei da consciência da essência do Yoga.
O corpo assemelha-se a uma árvore, com a raiz acima e as filiais abaixo. No macrocosmo há trilhas (que banham lugares) que existem também no corpo. O macrocosmo é como o microcosmo. - Todala Tantra, II “


Leitor, desculpem essas tentativas de transformar devaneios mundanos em contatos com a sabedoria tantrica. Informo que possuo consciência do alcance de minhas meditações , embora assemelham –se a profundidade de poças d’água . Peço-lhe paciência! Tudo é um inicio e quem sabe dentro dessas gotas d’água se encontre o meu despertar , pois o inicio contém meio e o fim .
E o Tantra é o caminho, o instrumento , a ferramenta do instantâneo.
Por fim se esses devaneios não lhe provocarem “nada“ , que ao menos proporcionem diversão.
Namastê

A noite sempre me fascinou , o meu ” relógio energético” realmente está carregado no período noturno. A mente torna-se viva e meu corpo carregado a partir do por do sol.
Vivências repletas de sabores e desabores , na noite sempre me encontrei e alcei vôos internos . Nelas experimentei estados de êxtases corporais e espirituais , estados de terrores infundados com ameaças internas , bem como aqueles repletos de ameaças externas .
As noites teen uma marca especial em minha atual existência, nela conheci e me despedi para sempre de pessoas especiais.
Esse encontro com Kali , a Senhora Regente da Noite da Eterna, levou-me a viagens , elucraboções mil. Que a principio pensei serem infundadas , apenas viagens, devaneios . Mais olha amigo é assim a noite de Kali, segundo ummais antigos textos védicos o Sukra de Ratri , referindo-se a dois tipos de noites, uma experienciada pelos seres humanos e divinos. Assim quando toda atividade cessa, vem a paralisação , quando o ultimo ser divino vier descansar é a noite da destruição é a noite de Kali , esse é um dos seus aspectos a noite da cremanação , a noite que tudo consome , a tudo purifica .
A morte no final é a ultima das purificações, nela tudo cessa , nela nada permanece.
Entendi isso quando meu pai morreu, não sei se todos experenciam a morte assim, o final de alguém ou de algo que muito se amou. É o contato e a assimilação derradeira do conceito de impermanencia.
Um ser vivo morre! Uma Galáxia morre! Um ser vivo nasce ! Uma galáxia nasce! Talvez a morte , os buracos negors sejam apenas grandes bocas e vaginas que a todo engolem e a tudo expelem. Em cada noite há uma boca” voraz”, um útero” acolhedor” e um portal , uma grande vagina que a tudo expele.

Cada noite é vida, cada noite é morte , irmãs siâmesas desse eterno.... atemporal....devir .....eterno devir....

Rose Montanari

domingo, 7 de outubro de 2007

Kali na Mitologia Hindú


Kali em Sancristo: Kālī
Debanãgani : काली)
(Não de ve ser confundida com o Kali, demonio masculino do Mahabarata e do Kalki Purana que é a personificação do do yuga de Kali ( idade terrível), cujo o nome é pronunciado com um "a" curto e um "i" curto . )



Dentro do hinduismo , Kali é uma deusa complexa e antiga , apresentada geralmente como uma figura escura e violenta e de aniquilação e destruição. Já dentro da filosofia Tantrica está equiparada a ralidade final (Bhaman) sendo a fonte de todo o ser. Já na iconografia recente é representada com o aspecto de uma uma mãe compassiva e benevolente.
Dentro de algumas verdentes filosoficas hindus, Kali, é equiparada a Deusa Suprema sendo dela todas as outras emanações de energias e deusas e associada como consorte do deus Shiva do trimurtu Hindu.As divindades femininas as quais geralmente é associada são : Durga, Badrakali, Bhavani, Sati,Rudrani, Parvati, chinnamasta, Chamunda, Kamakshi ou Kamakhya, Uma,Meenakshi, Himavati, Kumari e Tara.
Seu nome está associado a palavra Kala do Sancristo, que significa "sentido do tempo, outro sentido para para palavra é "preto". Assim em sua tradução a temos como : "Senhora que é o Tempo, A que devora o tempo", "Ela que é a mãe do Tempo", "Ela que é Preta - Ela que é Tempo Preto".
A sua pronuncia correta do Sancristo é Kãl~i (pronunciado com um a longo) , diferenciando-a de Kali (pronunciado com um "a" curto) que significa terrível em sancristo. Embora estas palavras possuam a mesma raiz , são gramaticalmente diferentes , a primeira é um substantivo e a última um adjetivo.
Erroneamente é confundida no ocidente com a idade do Kali Yuga, a ultima das quatro grandes (yugas) idades da comoslogia Hindu .Esta confusão deve-se a sua aparencia e descrição , aonde é denotada como apavorante e terrível. Aqui o significado é daquela que destrõe o ego , as paixões e soberbas humanas , elevando assim a consciência humana e despertando a Kundalini. desta forma tendo significado diferente e nenhuma conexão com o Yuga de Kali . Kali representado no quarto yuga é masculino , um denomio terrível que aparece no Mahabharata.
Pesquisa realizada dentro do site da Wilkpedia

DASA KALI




sábado, 6 de outubro de 2007

DASA MAHAVIDYA KALI

IMAGENS DE UM BURACO NEGRO NO ESPAÇO SIDERAL
Sempre fico perplexa com o conhecimento retido na mitologia hindiana.
Hoje ao sufar na net em busca de imagens galacticas, deparo-me com com buracos negros no universo e reflito :'é isso ai a noite eterna de Kali, a devoradora da criação. A que engole o tempo."
A partir dai começo contactuar com a extensão dos significados desta Grande Mahavidya.
Indo para longe dos significados e significantes que aprisionam a minha consciência.
Estou tão mergulhada no cotidiano de minhas dificuldades, anseios, perdas , desejos e medos , que estacionei , congelei a minha consciência.
Dentro do esoterismo há um postulado retirado da Biblia que diz:
"assim na terra como no céu" .
O que lá acontece de alguma forma acontece aqui também.
Os buracos negros , são a morte das galaxias, mais cedo ou mais tarde as devoraram em instantes!
E tal qual a morte que um dia me espera, não sabemos tanto eu como as galxias
o que por detrás de nossos buracos negros .
Penso que o medo do amor e da entrega a vida , seja um buraco negro do campo energético- emocional humano.
Ele draga nossas forças e nos paralisa na vida.
E cá estou eu viajando neste buraco negro existencial, brigando com meus sentimentos, tentando interpretar e dar significados a este sentimento, a esse
amor que brota em meu ventre.
O meu ego debate-se aterrorizado, racionaliza , encontra empecilhos, faz grandes interpretações.
E no entanto cada dia que passa eu amo mais e mais!
E neste dialogo de doiduras,
fico me dizendo:
Deixa de ser pueril!
Voce tem que usar a sua energia para reconquistar o que perdeu !
Tem que ir para nossas conquistas em sua vida!
Vai pra porra!
Vejo que é este sentimento que tem me regastado e energizado.
Tem sido meu companheiro nesta viagem por esse tunel escuro e vazio.
É o que nutre a esperança de que exista outros braços e colos pós Kali.
Kali me diz devorando o meu tempo dia a dia , que só levarei para além do buraco negro aquilo que eu viver, sentir e degustar.
É a energia que se perpetuará pelo universo, a energia do que realmente foi a Roseli .
Então que venham as bocas , os braços a me engolir, a me envolver.
E me perder no extase desse amor.
Namastê

quarta-feira, 3 de outubro de 2007





Tempo e morte dos meios de Kala. Mover-se através dos testes padrões seqüenciais do Goddess Kali é experimentar esta transformação, essencial à liberdade e à renovação da força da vida.


Kali
De Wikipedia, a enciclopédia livre
.
Kali Sancristo: Kālī,
Debanãgani o काली) (/k pronunciado ɑːliː/)
É uma deusa com uma história longa e complexa no Hinduismo Embora apresentada às vezes como escura e violenta, sua encarnação mais adiantado como uma figura da aniquilação , destruição tenha ainda alguma influência, quando uma opinião mais complexa do Tantrismo estender às vezes a seu papel assim distante a respeito de seja a realidade final (Bhaman) e fonte de ser. Finalmente, os movimentos devocional comparativamente recentes conservem pela maior parte de Kali como uma mãe-benevolente. Conseqüentemente, também sua associação com o Deva (deus) Shiva, Kali é associada com as muitas Devis (goddesses) - Durga, Badrakali, Bhavani, Sati, Rudrani, Parvati, Chinnamasta, Chamunda, Kamakshi ou kamakhya, Uma, Meenakshi, Himavati, Kumari e Tara. Estes nomes, se repetidos, são acreditados dão o poder especial ao adorador
Não deve ser confundida com o Kali, demônio masculino do Mahabharata e do Kalki Purana que é o personificação do yuga de Kali, cujo o nome é soletrado com um a “curto” e um I. “curto”.
Kali é um formulário feminino da palavra “kala de Sanskrito,””sentido” do “tempo”. Significa também o “preto”. Kali conseqüentemente foi traduzido variação do tempo, como “ela que é tempo,” “ela que devora o tempo,” “ela que é a mãe do tempo,” “ela que é preta,” e “ela que é tempo preto”. A associação de Kali com obscuridade está no contraste a seu consorte, Shiva, cujo o corpo é coberto pelas cinzas brancas da cremação (Sanskrito: “śmaśan”) nas refletem, e com as quais ambos são associados, daqui epíteto “Śmaśanâ de Kali.”
Kali transliterado corretamente de Sanskrito é Kālī (soletrado com um a “longo”), que não deve ser confundido com a palavra comum de Sanskrito transliterada corretamente como Kali (soletrado com um a “curto”), significar “terrível.” São gramaticalmente separadas - junto com ter palavras diferentes da raiz ou de haste, as primeiras são um substantivo e o último é adjetival.
O Kali “terrível” é um deity similarmente nomeado que aja como a personificação do yuga de Kali na mitologia Hindu. A confusão freqüente vem em interpretar o “Kali Yuga,” ou “idade terrível,” uma das quatro idades grandes (yugas) do cosmologia Hindu, como o goddess Kali. Isto é na maior parte devido a sua aparência, que é descrita freqüentemente como terrível e apavorante . No fato, o goddess Kali não deve ser confundido com o Kali Yuga, como seu nome tem um significado separado e sem conexão
Origem
Kali aparece primeiramente no equipamento Veda, não tão aquele de um goddess, mas quanto aquele da lingüeta preta das sete lingüetas cintilando de Agni, deus Hindu do fogo. Entretanto, o protótipo da figura sabida agora porque Kali aparece, no formulário de um goddess nomeou Raatri. Raatri é considerado ser o protótipo de Durga e de Kali.
Era de Na de Sangam, o cerca 200BCE-200CE, de Tamilakam, um Kali-como deusa do nomeado sanguinário Kottravai aparece na literatura fazem período.. Como Kali cabelo do desordenado, inspira o medo naqueles que aproximam seu do e como festas nos campos de batalha desarrumada com os mortos.. É completamente provável que a fusão do goddess Raatri e o Kottravai endógeno de Sanskrito produziu os goddesses apavorantes do Hinduism medieval, dentre eles Kali que é o mais proeminente
Era a composição do Puranas na antiguidade que deu origem a Kali um lugar no pantheon Hindu. Kali ou Kalika são descritos no Devi Mahatmya ( descrita também como o Chandi ou o Durgasaptasati) do Markandeya Purana, o cerca 300-600CE, onde originou a goddess Durga, um demônio assassino do avidya, durante uma das batalhas entre as forças divinas e anti-divinas. Neste contexto, Kali é considerado o formulário “forcejou” a deusa grande Durga. Num outro texto das origens de Kali é encontrado no Matsya Purana, o cerca 1500CE, que indica que originou como um goddess tribal da montanha na parte norte-central de India, na região da montagem Kalanjara (sabido agora como Kalinjar). Entretanto este cliente é disputado porque a legenda era de uma origem mais atrasada.

Kali no Yoga de Tantra
Os Goddesses jogam um papel importante no estudo e na prática do Yoga de Tantra, são afirmados para ser tão centrais a discernir a natureza da realidade como os deities masculinos são. Embora Parvati seja freqüentemente relatado ser a receptora e a estudante da sabedoria de Shiva nos escritos Tântricos ,é Kali que parece dominar muito do iconografia , dos textos, e dos rituais do Tantrismo. Em muitas fontes Kali é elogiada como a realidade mais elevada ou a maior de todas as deusas. O Nirvnana-tantra diz que os deuses Brahma, Vishnu e Shiva todos se levantam dela como bolhas no mar, levantando –se e passando afastados, deixando sua fonte original inalterada. O Niruttara-tantra e o Picchila-tantra declaram todos os mantras de Kali para ser os mais grandes e todos o Yogini-tantra, Kamakhya-tantra e o Niruttara-tantra proclamam os vidyas de Kali (manifestação de Mahadevi, ou a “divindade própria”). Declaram-na ser uma essência de seu próprio formulário (svarupa) do Mahadevi.
No Mahanirvana-tantra, Kali é um do epíteto para a Shakti primordial, e em uma passagem Shiva elogia-a:
Na dissolução das coisas, é Kala [Tempo] que devora tudo, e pela razão disto é chamado Mahakala [um epíteto do senhor Shiva], e desde mil vezes o Mahakala o mais devoto dele mesmo, é mil vezes que arte o Kalika Primordial suprema. Porque mil o Kala o mais devotos da arte de Kali de mil, o formulário original de todas as coisas, e porque a arte de mil a origem de e mais devotos toda a arte de mil das coisas chamou o Adya [Kali primordial. Recomeçando após a própria dissolução possui o formulário, escuro e sem forma , o mil sozinho o inefável e o inconcebível. Embora tendo um formulário, contudo mil da arte de sem forma; sem começo, multiforme pelo poder da arte de Maya, do mil o começo de tudo, Da Criação, Da Preservação, e da Dissolução é essa arte de mil.
A figura de Kali traz em si os mistérios da morte, à destruição, do medo, e aos aspectos consumindo da realidade. Como esta', é também “uma coisa proibida”, ou a morte uniforme própria. No ritual de Pancatattva, o sadhaka procura corajosamente confrontar Kali, e desse modo assimilar e transforma-la em um veículo de salvação. Isto está desobstruído no trabalho do Karpuradi-stotra, um elogio curto a Kali que descreve o ritual de Panacatattva até ela, executado em terras da cremação. (Samahana-sadhana)
, O Mahakali que na cremação-terra, despida, e com cabelo desalinhados, medita atenta em cima DELE recita o mantra de Teu, e com a criação de cada recitação que oferece a Ele mil flores de Akanda com semente, transforma-se sem nenhum esforço num senhor da terra. A Kali, quem quer que ofereça em uma terça-feira a meia-noite, o mantra de Thy, fazem, com devoção a Thee oferecer um fio cabelo de seu Shakti [seu companheiro fêmea] na cremação-terra, serão um grande poeta , um senhor da terra, e vão sempre estar montado em cima de um elefante.
O Karpuradi-stotra indica claramente que Kali é mais do que terrível, o cruel e assassino demônio que serve a Durga ou Shiva . Aqui, é identificada como os mistérios supremos do universo, associado com os cinco elementos. Na união com senhor Shiva , que é dito ser seu esposo, cria e destrói mundos. Sua aparência é diferente, adequando seu papel com as leis do mundo e objeto de meditação No contraste a seus aspectos terríveis, faz exame em sugestões de uma dimensão mais benigna. É descrita como nova e bonita, tem um sorriso delicado, e faz gestos com seus dois braços direitos para dissipar todo o medo e para oferecer bênçãos . As características mais positivas expostas oferecem a purificação divina como goddess da redenção, que livra o sadhaka do medo. Aqui, Kali aparece como um símbolo da morte excedente do triunfo. (Goddesses Hindu, D. Kinsley)
Kali na tradição Bengali
Kali é também figura central na literatura devocional Bengali medieval atrasada, com devotos do sensor de Ramprasad (1718-75). À exceção de ser associada a Parvati como consorte de Shiva, Kali é retratada raramente na mitologia e na iconografia Hindu como uma figura maternal até a devoção Bengali que começa no décimo oitavo século adiantado. Mesmo na tradição Bengali seus aparência e hábitos mudam poucos, em tudo.
A aproximação de Tantrica a Kali é indicar a coragem confrontando a em terras da cremação nos mortos da noite (Cemitérios), apesar de sua aparência terrível. No contraste, o devoto Bengali apropria os ensinos de Kali, adotando a atitude de uma criança. Em ambos os casos, o objetivo do devoto é reconciliar-se com morte e para aprender a aceitar as coisas como elas são. Estes temas são dirigidos bem no trabalho de Ramprasad.
Ramprasad comenta em muitas de suas outras canções que Kali é indiferente a o bem estar terreno, faz com que se sofra, t não realiza os pedidos de desejos terrenos e os arruína . Indica também que não se comporta como uma mãe deve ser e que ignora os pedidos de seus filhos:
Pode a mercê ser encontrada no coração dela que foi carregada da pedra? [uma referência a Kali como a filha de Himalaia]
Não era Mercedes, ela retrocede o peito de seu senhor?
Os homens chamam-na de misericordiosa mas não há nenhum traço da mercê em você. Mãe.
Você eliminou o headset as crianças de outras, e estes que você desgasta como um guirlanda em torno de sua garganta.
Importa não quanto eu lhe chamo “mãe, mãe.” Você ouve-o me, mas não escutará.
Para ser uma criança de Kali, Ramprasad afirma, deve ser negado de prazeres e de prazeres terrestres. Kali não dar o que se espera. Ao devoto, é talvez sua muita recusa a fazer de modo que permita seus devotos de refletir em dimensões da realidade que vão além do mundo material. (
Mitologia
Assassino de Raktabija
O mito mais famoso de Kali, Durga e seus assistentes, Matrikas ,ferem o demônio Raktabija, de várias maneiras e com uma variedade das armas, em uma tentativa de destrói-lo. A situação se agrava, para o cada sangue derramado de Raktabija, o demônio reproduzia uma cópia de si. O campo de batalha torna-se repleto de suas duplicatas. Durga, na necessidade de ajuda, chama Kali para combater os demônios. Kali destrói Raktabija amamentando-o com o sangue de seu próprio corpo e pondo muitas duplicatas de Raktabija em sua boca.. Satisfeito com sua vitória, Kali dança então no campo da batalha, pisando nos cadáveres. Seu consorte Shiva encontra-se entre os mortos abaixo de seus pés, uma reapresentação de Kali vista geralmente na iconografia é a pose de Daksinakali.
Daksinakali
Em sua pose mais famosa como Daksinakali, diz-se que Kali, tendo bebido o sangue de suas vítimas no campo de batalha, dança com frenzy destrutivo. Em sua fúria não vê o corpo de seu marido shiva que se encontra entre os corpos no campo de batalha. Finalmente os gritos de Shiva atraem a atenção de Kali, acalmando sua fúria. Como um sinal de sua vergonha em ver seu marido em tal forma, Kali fura para fora sua lingüeta.
Uma tradição Indiana do sul diz de uma competição da dança entre Shiva e Kali. Após ter derrotado os dois demons Sumbha e Nisumbha, Kali fixa residência em uma floresta. Com companheiros ferozes terrorizes a área circunvizinha. Um de devotos de Shiva é perturbado em seu retido e pede-se Shiva para livrar a floresta do goddess destrutivo. Quando Shiva chega, Kali ameaça-o, reivindicando o território como seus próprios. Shiva desafia-a a uma competição da dança, e derrota-a quando é incapaz de executar a dança energética de Tandava. Embora Kali seja derrotada aqui, é forçada a controlar seus hábitos destrutivos. Encontramos poucas imagens ou outros mitos que a descrevem de tal maneira.
Kali Maternal
Um outro mito descreve o Shiva infantil que acalma Kali, instead. Nesta história similar, Kali outra vez derrotou seus inimigos no campo de batalha e começou a dançar fora do controle, bebendo do sangue dos derrotados, para proteger a estabilidade do mundo,.
Shiva entra no campo de batalha, como um infante, gritando alto. Vendo a aflição da criança, Kali cessa de dançar para tomar cuidado do infante desprotegido.Acolhe-o, beija sua cabeça, e o traz ao peito - alimentando o Shiva infantil. Este mito descreve Kali em seu aspecto benevolente, maternal algo que é reverenciado no Hinduismo, mas reconhecido freqüentemente no oeste.
Iconografia (ramo da arte que estuda a identificação
A descrição e a interpretação do índice das imagens)
A iconografia de Kali pode ser explicada estudando as representações dos formulários estéticos do Nidanshastra-- um coletivo confiável no simbolismo Sul-Asiático e em artes plásticas. No iconography Hindu nada é incluído sem finalidade. Começando com seus vários acompanhamentos, os deities são retratados geralmente segurando objetos em suas mãos e estes objetos têm sempre algum significado simbólico. Os objetos ou os ícones que seguram podem aproximadamente ser agrupados em 4 categorias: 1) Armas 2) A planta dá forma a 3) seres humanos, animais e pássaros 4) objetos diários, como um livro ou uma bacia. Alguns objetos estão carregados geralmente por deities irados, quando outros forem carregados geralmente por deities calmos. Alguns objetos são tradicionais masculinos, quando outros forem femininos. E finalmente, alguns objetos estão considerados apropriados para a mão direita , quando outros são apropriados para a mão esquerda.
Além disso, os deities podem prender suas mãos em um específico, realização um gesto ou o mudra, ou similarmente, seus pés podem estar em uma pose ou em um asana ritual. A pose ou o bhanga do corpo pode ter o significado especial, assim como o trono ou o assento, o vahana em que o deity descansa. Mesmo o vestido da lata do deity (e freqüentemente) para ter um significado particular. Virtualmente, o semblante do visual do todo -- coroa, ornamentos, vestuário, pigmentação da pele, etc. -- teen um significado e podem ser um dae (dispositivo automático de entrada) vital na interpretação do deity particular.
Formulário popular de Kali

As clássicas descrições de Kali compartilham de diversas características, como segue:
Kali tem quatro braços e mãos. Duas destas mãos (geralmente a esquerda) estão prendendo uma espada e uma cabeça decapitada. Isto significa que na extremidade matará todos -- ninguém podem evitá-la como a morte mortal. Outras duas mãos (geralmente a direita) estão na posição de doar dádivas , que significa que inicia devotos (ou qualquer um que adora a com um coração verdadeiro) serão conservadas porque os guiará aqui e no daqui por diante.
Usa uma guirlanda de 51 cabeças, que representam o Varnamala, ou o Guirlanda das letras. Isto representa as 51 letras do certificado de Devanagari ou de Sanskrito. Os Hindus acreditam que Sanskrito é uma língua do dinamismo, e cada uma destas letras representa um formulário da energia, ou um formulário de Kali. Conseqüentemente é vista geralmente como mãe da língua, e todos os mantras
É freqüentemente despida descrita com Maya, usando somente coberta e é mostrada com muito obscuridade, porque não tem nenhuma qualidade permanente -- continuará a existir mesmo quando o universo termine. Acredita-se conseqüentemente que os conceitos da cor, luz, boa, mau não se aplicam a ela -é a energia pura, un-manifestada, o Adi-shakti.
É acompanhada também por serpentes e um jackal, junto a um Shiva inoperante, pé geralmente direito para a frente para simboliza o Dakshinamarga mais popular ou o trajeto da mão direita , ao contrário do Vamamarga marginal e mais transgressivo ou do trajeto canhoto. Há uma história mitológica para a razão atrás de sua posição em o que parece ser o corpo de Shiva, que traduz como segue:
Uma vez que Kali tinha destruído todos os demônios na batalha, começou uma dança terrificante cheia de alegria pela vitória. Todos os mundos ou lokas começaram a tremer e balançar sob o impacto de sua dança. Assim, a pedido de todos os deuses, Shiva ele mesmo pediu que desistisse deste comportamento. Entretanto, estava inflamada demais para escutar.Assim aparece, configuração de Shiva como um corpo entre os demônios assassinados a fim absorver o choque da dança irada f. Quando Kali pisou eventualmente em cima de seu marido realizou seu erro e mordeu sua lingüeta de vergonha. Diz-se também que a história vai como esta: Em um momento da idade escura quando um demônio vagueou a terra e não pôde ser destruído por nenhum homem, assim uma mulher das 3 forças divinas de Shiva, de Vishnu e de Brahma foi produzida . Esta era maa do durga ou mãe Durga. O kali da mãe é uma encarnação de durga mãe e o parvati mãe e todos descrevem a força fêmea de Shiva. A história do kali vai como esta. Veio uma época em que houvesse tanto seres diabólicos que mãe durga não podia ver , crescendo sua irritação com isso, veio aterra como maha kali. O maha Kali destruiu todos os demônios e teve que beber seu sangue por nossa causa, pois se caísse no chão os demons multiplicariam. Em sua raiva, ela mesma causava a destruição. Estava muito irada e com seu imenso pé na terra e mais seu poder poderiam provocar um terremoto poderoso, forte o bastante para destruir o mundo. Mas o senhor Shiva, apareceu sob ela e vendo sua cara que divine ela parou.
Entretanto, o simbolismo do perspective theological acima mencionado é visto frequentemente como antiquated e misogynistic. A interpretação mais pensativa (e Tantric) de Kali que está no alto de seu marido é como segue:
O tattava de Shiv (Consciousness Divine como Shiva) é inativo, quando o tattava de Shakti (energia Divine como Kali) for ativo. Shiva, ou Mahadeva representam o Brahman, o consciousness puro absoluto que é além de todos os nomes, formulários e atividades. Kali, na uma mão, representa (e manifestado) a energia potencial responsável para todos os nomes, formulários e atividades. É seu Shakti, ou poder creativo, e é vista como a substância atrás do índice inteiro de todo o consciousness. Pode nunca existir aparte de Shiva ou agir independentemente dele, isto é, Shakti, toda a matéria/energia do universo, não é distinto de Shiva, ou de Brahman, mas é rather o poder dinâmico do Brahman.
Para compreender corretamente este simbolismo complexo de Tantric é importante recordar que o meaning atrás de Shiva e de Kali não vagueia do parlance non-dualistic de Shankara ou do Upanisads. De acordo com o Mahanirvana e Kularnava Tantras, há duas maneiras distintas de perceber a mesma realidade absoluta. O primeiro é um plano transcendental que seja descrito frequentemente como a estática, contudo infinito. Não é aqui que não há nenhuma matéria, lá é nenhum universo e somente o consciousness existe. Este formulário da realidade é sabido como Shiva, o Sent-Chit-Ananda absoluto -- existência, conhecimento e bliss. O segundo é um plano ativo, um plano immanent, o plano da matéria, do Maya, isto é, onde o illusion do espaço-tempo e da aparência de um universo real existe. Este formulário da realidade é sabido como Kali ou Shakti, e (em sua totalidade) é especificado ainda como o mesmo Sent-Chit-Ananda absoluto. É aqui neste segundo plano que o universo (porque nós o sabemos geralmente) é experiente e está descrito pelos seer de Tantric como o jogo de Shakti, ou em deus como a mãe Kali.
De um perspective de Tantric, quando se meditates na realidade em repouso, porque o consciousness puro absoluto (sem as atividades da criação, da preservação ou da dissolução) um consulta a este como Shiva ou Brahman. Quando se meditates na realidade como dinâmica e creativa, porque o índice absoluto do consciousness puro (com todas as atividades da criação, da preservação ou da dissolução) um lhe consulta como Kali ou Shakti. Entretanto, no caso o yogini ou no iogue está interessado em um e na mesma realidade -- a única diferença que está no nome e em aspectos flutuando da aparência. É esta que é aceitado geralmente como o meaning de Kali que está na caixa de Shiva.
Apesar de seu formulário seemingly terrível, Kali é considerado frequentemente o mais amável e mais loving de todos os goddesses Hindu, porque é considerada por seus devotoes como a mãe do universo inteiro. E, por causa de seu formulário terrível é vista também frequentemente como um protetor grande. Quando o saint Bengali Ramakrishna perguntou uma vez a um devoto porque um preferiria adorar a mãe sobre ele, este devoto respondeu rhetorically, “Maharaj, quando estão no problema que seus devotoes vêm funcionando a você. Mas, onde você funciona quando você está no problema?”
Durante todo seus artistas da história o excesso do mundo portrayed Kali em uma miríade dos poses e os ajustes (ver figs. A, B, C & D) alguma de que estática longe da descrição popular fornecida acima, e são gràfica sexual às vezes uniforme na natureza. Embora haja frequentemente uma controvérsia que cerca estas imagens do copulation divine, o consenso geral está benigno e livre de todas as impurezas carnal em sua substância. Em Tantra o corpo humano é um símbolo para o microcosm do universo; conseqüentemente o processo sexual é responsável para a criação do mundo. Embora teòrica Shiva e Kali (ou Shakti) sejam inseparable, como o fogo e o seu poder se queimar, no exemplo da criação é visto frequentemente tem ter papéis separados. Com de Shiva o macho e o Kali tão quanto a fêmea é somente por sua união que a criação pode transpire. Isto lembra-nos do prakrti e a doutrina do purusa de Samkhya wherein o vimarsa-prakasa não tem nenhum valor prático, apenas como sem prakrti, purusa é completamente inativa. Isto (uma vez outra vez) força as interdependências de Shiva e de Shakti e o vitality de sua união. Dado a popularidade deste Goddess, os artistas em toda parte continuarão a explorar o magnificence do iconography de Kali. Isto está desobstruído no trabalho de artistas contemporary como o desejo de Charles, e Tyeb Mehta, que faz exame às vezes de liberdades grandes com o tradicional, aceitou o simbolismo, mas demonstra ainda um reverence verdadeiro para o Shakta sect.
Desenvolvimento



Uma pintura de Kali.
Nas tradições mais atrasadas, Kali tornou-se ligado inextricably com o Shiva. O formulário desencadeado de Kali torna-se frequentemente selvagem e uncontrollable, e somente Shiva pode domesticá-la. Isto é porque é frequentemente uma versão transformada de um de seus consorts e porque pode combinar seu wildness. Seus métodos variam-na de challenging à dança selvagem e a outdoing do tandava a, a aparecer como gritar infantil e apelar a seus instintos maternal. Quando Shiva for dito a domestica, o iconography apresenta-a frequentemente que dança em seu corpo caído, e há uns clientes dos dois deles que dançam junto, e dirigindo-se a tal wildness que o mundo vem perto de unravelling.
A participação de Shiva com natureza escura de Tantra e de Kali conduziu-lhe que transforma-se uma figura importante de Tantric. Aos worshippers de Tantric, era essencial enfrentar tão disposta seu Curse, o terror da morte, como aceitaram Blessings do seu bonito, nurturing, aspecto maternal. Para eles, a sabedoria significou a aprendizagem de que nenhuma moeda tem somente um lado: porque a morte não pode existir sem vida, assim que vida não pode existir sem morte. O papel de Kali aumentou às vezes além de um caos que poderia ser confrontado para trazer a sabedoria, e é dada o significado metaphysical grande por alguns textos de Tantric. O Nirvāna-tantra apresenta claramente sua natureza descontrolada como a realidade final, reivindicando que o trimurti de Brahma, Visnu e Rudra se levantam e se desaparecem dela como bolhas do mar. Embora este seja um caso extremo, o Yogini-tantra, Kamakhya-tantra e o Niruttara-tantra declaram-na o svarupa (próprio-estando) do Mahadevi (Goddess grande, que está neste caso visto como a combinação de todos os devis).
O estágio final do desenvolvimento é adorar de Kali como a mãe grande, devoid de sua violência usual. Esta prática é uma ruptura dos depictions mais tradicionais. Os pioneiros desta tradição são os 18os poetas de Shakta do século tais como o sensor de Ramprasad, que mostram uma consciência da natureza ambivalent de Kali. Ramakrishna, o 19o século, saint Bengali, era também um devoto grande de Kali; a popularidade ocidental de quem pode ter contribuído às interpretações mais modernas, mais equivocal deste Goddess. O trabalho de Rachel McDermott, entretanto, sugere que para o comum, o worshipper moderno, Kali não é tão temível visto, e somente aqueles educados em tradições velhas a ver quanto tendo um componente wrathful. Algum crédito ao desenvolvimento de Devi deve também ser dado a Samkhya. Consultado geralmente como ao Devi do delusion, Mahamaya, agindo nos confins (mas não sendo limitado perto) da natureza dos três gunas, faz exame de três formulários: Maha-Kali, Maha-Lakshmi e Maha-Saraswati, sendo seus formulários do tamas-ika, do rajas-ika e do sattva-ika. Neste sentido, Kali é simplesmente parte de um inteiro maior.
Como o senhor John Woodroffe e Georg Feuerstein, muitos scholars de Tantric (as well as practitioners sincere) concordam though que, não importa como propitious ou appalling o os descreve, Shiva e Devi são símbolos simplesmente recognizable para conceitos diários, do sumário (contudo o tangible) tais como a percepção, conhecimento, espaço-tempo, causation e o processo de liberating oneself dos confins de tais coisas. Shiva, symbolizing o consciousness puro, absoluto, e o Devi, symbolizing o índice inteiro desse consciousness, é finalmente um no mesmo -- totality incarnate, um amalgamation micro-macro-cosmic de todos os assuntos, todos os objetos e todas as relações phenomenal entre os “dois.” Como o homem e a mulher que ambo a parte muitos traços comuns, humanos contudo ao mesmo tempo elas é ainda diferente e, pode conseqüentemente também ser vista como complementar.
Sadhakas e os sadhikas (de todas as gerações) prescrevem várias qualidades benignas e horrific a Devi simplesmente fora do practicality. Fazem este assim que podem ter uma variedade dos símbolos a escolher de, dos símbolos que podem identificar e relacionar com do perspective do seus próprios, da época sempre-em mudança, do lugar e do nível pessoal do unfolding. Justo como químicos ou físicos modernos usar uma variedade de molecular e os modelos atômicos para descrever o que é unperceivable através da entrada rudimentary, sensory, dos cientistas do ontology e da obrigação do epistemology fazem o mesmo. Uma das distinções subjacentes de Tantra (na comparação com outras religiões) é que permite que ao devoto a liberdade escolha (de uma disposição vasta de símbolos e do rhetoric complementares) aquela que serve one necessidades e gosto em desenvolvimento. De um ponto de vista aesthetic, nada é interdict e nada é orthodox. Neste sentido, a projeção de algumas de umas qualidades mais delicadas de Devi em Kali não é sacrilege e o desenvolvimento de Kali encontra-se realmente no practitioner, não o murthi.
As seguintes passagens (A & B) e as notas de rodapé são do “Devi-Mahatyam” e ambas mostram duas descrições muito contrastadas do divine-feminine.
Um Brahma disse: Você é Svaha1 e Svadha2. Você é verily o Vashatkara3 e a incorporação de Svara4. Você é o Sudha5. O eternal e imperishable O, você é a incorporação do matra6 threefold. Você é metade de um matra, embora eternal. Você é verily aquele que não pode ser expressado especificamente. Você é Savitri7 e a mãe suprema dos devas.
1 o mantra propitiatory dos devas expressou quando um oblation é derramado dentro o fogo para eles.
2 o mantra propitiatory dos manes (Pitrs) expressaram quando os offerings são feitos nos ceremonies na honra do ancestry partido.
3 Vashatkara neste texto significam Yajna, sacrifício de Vedic.
4 todos os utterances.
5 Sudha, são o néctar dos devas e significam o immortality.
6 medidas sadias, longos, curtos e unmetered. Interpretado também como o omkara, composto de a, u e m, os três sons originais, feitos com os bordos abertos, intermediários e closed
7 o hymn famoso de Savitri que ocorre no Rigveda.
B fora da superfície de sua testa, feroz com frown, Kali de repente emitido do countenance terrível, armado com uma espada e um noose. Carregando o khatvanga estranho (equipe de funcionários skull-coberta), decorado com um garland dos skulls, clad na pele de um tigre, muito appalling devido a sua carne emaciated, com a boca gaping, temível com sua lingüeta que lolling para fora, tendo os olhos avermelhados profundos, enchendo as regiões do céu com ela rugidos, caindo upon impetuously e slaughtering os asuras grandes nesse exército, devoured aqueles hordes dos foes dos devas.

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Encontro com Dasa Mahavidya Kali


Kali, a primeira das Mahavidyas, aqui amigos não tenho a pretenção de esplanar sobre este mito tão complexo dentro do hinduismo e do tantrismo. Os conhecimentos tanto de ordem acadêmica , como espiritual são escassos e não alcançam as dimensões que este arquetipo hindiano engloba.
Aliás sempre tive certas reservas quanto ao de Mito de Kali, causava-me desconforto, sua imagem horrificante sempre me manteve a distancia. No fundo não compreendia e tinha medo do que ela me causava.
A Divindade Kali ocupa um lugar de destaque no alto do espiritualismo hindiano, tendo muitos devotos, uma das dinvindades mais antigas e com várias representações, algumas vezes equiparada a consorte de Bhraman, o ser absoluto, aquele que não é , e representa toda a criação , aliás é a propria criação, ao qual todos nós estamos inseridos.
Em outras postagens falarei mais do mito Kali, segundo os estudos mitologicos, mais hoje quero postar o meu primeiro contato com a Senhora que
Devora o Tempo, a Dama da Noite Eterna, Senhora da Morte.
O Tempo , a Morte sempre foram os meus pavores noturnos desde de criança, lembor-me de ficar horrrizada diante das constatações da existencia do tempo que definia a minha existencia e a de quem eu amava. Atemporaridade também me assustava e remetia-me a um vazio imenso, ao nada e a insignificancia das "coisas", a fragilidade da existencia. Pensamentos precoses para uma criança de 8 anos, acredito que não . Estas são as perguntas que nos deparamos quanto tomamos consciência do tempo e da morte que define a nossa existência.
Hoje repenso ,Kali sempre esteve presente em mim , só que tinha medo dela, medo da simples constatação da insignificancia das coisas diante do tempo, e da significancia de cada momento vivido .
Ao olhar ao tempo agora, defronto-me com vários eu's , vários formatos de corpos que ocupei até agora nesta existência, o de feto, o de bebe, o de menina, o de moça e o de adulta. Sou hoje resultado desta mutuação dentro desta viagem temporal, da morte e do renascimento de vários eu's e de vários corpos.
Talvez seja esse o jogo da criação, devorando, transformando e recriando a si mesmo.
Nesta noite quanto encerro a minha jornada de trabalho, dirigindo o meu carro em direção a minha residência sou arrebatada por uma forte sensação de extase, que a muito não experimentava, preenchida de força e coragem , vislumbro novos tempos, desejo novas criações.

Namastê

Roseli